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O presente estudo encara as aprendizagens informais e não-formais, indo, assim, ao encontro de uma Recomendação de 2012 do Conselho, que encoraja os Estados-Membros a estabelecerem estes mecanismos nacionais de validação até 2018. Esses mesmos mecanismos visam aumentar a visibilidade e o valor dos conhecimentos, aptidões e competências adquiridos fora da educação formal e do contexto de formação. Este relatório é acompanhado por análises de 36 países e por quatro relatórios temáticos, fornecendo uma síntese atualizada das práticas e das disposições de validação em todos os Estados-Membros, países da EFTA e Turquia. O inventário é um instrumento de auxílio aos Estados-Membros no que diz respeito ao desenvolvimento e à implementação de mecanismos de validação, servindo também para identificar áreas que necessitam de maior atenção nos próximos anos. Além disso, sintetiza a situação atual em matéria de validação em todos os países em estudo e apresenta relatórios sobre os progressos alcançados em relação aos objetivos estabelecidos (face à Recomendação de 2012). Entre as principais conclusões do inventário, destaca-se o facto de, gradualmente, os Estados-Membros estarem a colocar a validação não-formal e informal no topo das prioridades das suas políticas. O relatório indica também que, não obstante os progressos identificados pelas instituições nacionais de coordenação, regista-se uma grande diversidade e fragmentação de práticas ao nível das aprendizagens.
Fonte ANQEP