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“O que fizemos aqui hoje foi reorganizar e lançar novas ferramentas de aprendizagem da Língua Portuguesa com uma base descentralizada”, disse o Ministro Adjunto, Eduardo Cabrita, a quem coube a sessão de abertura do evento, em declarações à agência Lusa.
A descentralização acontece para melhor responder à necessidade das pessoas migrantes e refugiadas através de ferramentas como o Programa Português para Todos, a plataforma
pptonline.acm.gov.pt, agora com conteúdos em árabe, o programa linguístico e cultural “Speak”, bem como as parcerias com diversas instituições, tais como o Conselho Português para os Refugiados, o Serviço Jesuíta aos Refugiados, a Fundação Aga Khan e a Associação Fazer Avançar que partilharam a suas experiências e boas práticas neste evento.
Essas entidades “vão fazer chegar o Português mais longe com metodologias adequadas a destinatários que são diferentes dos tradicionais destinatários de cursos de Língua Portuguesa”, esclareceu o Ministro Adjunto à agência Lusa. “Estamos a falar fundamentalmente de cidadãos sírios, eritreus e iraquianos”, acrescentou Eduardo Cabrita.
15 das 19 entidades, que vão desenvolver as ações de formação, com a orientação do ACM e o apoio do FAMI - Fundo para o Asilo, a Migração e a Integração, receberam no final do evento, as convenções de subvenção das mãos do Ministro Adjunto e da Secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade, Catarina Marcelino.
Fonte: ACM